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Duelo ao sol
Posted:Jul 30, 2008 4:25 pm
Last Updated:Nov 4, 2008 10:55 am
5067 Views

Buck Jones e Roy Rogers estavam frente a frente.
Parados, olhares fixos de um no outro.
Pernas semi-abertas e mãos dextras prontas para sacar a pistola do coldre com a máxima rapidez e disparar para que um só projéctil ferisse de morte o antagonista.
O sol estava alto e brilhava intensamente, reflectindo-se na estrela de xerife de Jones que tinha o chapéu na cabeça para que a luz não lhe perturbasse a visão.
Não corria a mais leve aragem o que fazia com que os raios solares quasi queimassem tudo em que incidiam.
A terra batida do piso amarelado parecia deixar subir para o ar um fumo quente e invisível.
As poucas casas da rua deserta, já velhas e degradadas, eram as únicas testemunhas deste frente a frente que opunha dois lendários heróis do Oeste americano.
As únicas, não!
Sentado num degrau de pedra estava o juiz deste duelo mortal. Seria ele a dar o sinal para o puxar das pistolas.
- Preparados? ‒ perguntou.
Jones levantou o polegar da sua mão sinistra.
Rogers respondeu:
- Sim!
Então, a testemunha levantou-se, e contou lentamente mas com uma voz bem audível:
- Três!
- Dois!
- Um!
- Sacar!
Ambos puxaram das pistolas, mas não se ouviu nenhum tiro; só dois gritos:
- Pum!
- Pum!
Mas nenhum dos atiradores caiu…
Nesse instante assomou à porta de uma das casas uma mulher que gritou:
- Ó Chico! Deixa lá a coboiada e anda comer. E tu vai para casa, ó Manel, porque a tua mãe pode ficar em cuidados.

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As voca
Posted:Jul 17, 2008 2:46 pm
Last Updated:Nov 4, 2008 10:55 am
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Um dos meus dramas pessoais, uma das minhas angústias existenciais é nunca ter descoberto em mim nenhuma vocação especial.
Tenho jeito para isto e para aquilo, mas não sou verdadeiramente bom em coisa nenhuma.
Costumo dizer, meio a sério e meio a brincar (se calhar bem mais a sério que a brincar) que sou engenheiro por formação mas não por vocação.
E ao fim de mais de meio século de vida continuo sem saber exactamente o que gostaria de ser ou fazer.
E tenho a certeza que a maior parte das pessoas estão como eu.
Isto vai-se ultrapassando com o trabalho, o estudo, o exercitar dos vários leves talentos que se possui para uma ou outras actividades mas, no fundo, bem no fundo, acho que tenho uma tremenda inveja dos que nasceram com um dom, um gift, uma dádiva.
Os que tem a vocação da escrita, das artes plásticas, da música, da representação, da dança, das matemáticas, da investigação, da destreza manual, da prática desportiva, da oratória, da argúcia argumentativa, da culinária, da inventiva, do humor, da sedução, da religiosidade, da solidariedade, da cirurgia, enfim de muitas outras coisas, inclusivamente o talento de não gostar de fazer nada e saber viver de expedientes, não sabem a sorte que tem.
Quasi desde a infância que tem o caminho traçado. Basta uma boa dose de dedicação àquilo para que foram fadados. Muito trabalho, também, se quiserem atingir o cume da montanha, mas sabem por onde ir.
Os outros, como eu, andamos perdidos, muitas vezes até à morte, sem sabermos nunca qual o trilho que deveríamos ter seguido ou em que actividade nos sentiríamos realizados pois, no fundo, nunca nos sentimos completamente bem com aquilo que executamos. Há sempre outra coisa que gostaríamos de ter feito ou de fazer.
Apesar de tudo, ainda espero um dia vir a descobrir qual a minha vocação. É uma ilusão, não é? Mas deixem-me viver com ela, por favor!
Será que é esta longa e permanente ansiedade, escondida nas profundezas do meu eu, mas que emerge quando se fica algures no percurso até uma nova meta, que me leva por vezes a gritar:
Eu sou louco!?

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Igualdade ou igualdade?
Posted:Jul 6, 2008 3:58 pm
Last Updated:Jul 30, 2008 4:32 pm
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Muito se fala na igualdade entre homens e mulheres!
Muito disparate tenho ouvido sobre esse assunto!
Muita confusão vai em muitas cabecinhas!
(e não são necessariamente loiras)
Afinal de que igualdade estamos a falar?
Para mim não há dúvidas. Só de uma: a igualdade de direitos perante a lei.
Já estou farto de ouvir dizer: "As mulheres são iguais aos homens"
Não são!
Claro que não são!
E seria lastimoso que fossem!

Ora vamos lá aprofundar um bocadinho a questão.
Primeiro assentemos num ponto: quando falo em homem ou mulher estou a referir-me ao médio, ao típico, ao padrão. Porque não há dois homens nem duas mulheres iguais.
Posto isto, vejamos como são diferentes:
Obviamente que nem falo do ponto de vista anatómico.
Fisicamente o homem é mais forte, mais vigoroso. Mas ela é muito mais resistente. Um concentra o esforço num período relativamente curto. O outro prolonga-o por horas e horas, com menos intensidade, sem explosões mas duma forma mais continuada e aparentemente sem picos.
Ele morre mais cedo. E não é só dos excessos da juventude, das aventuras da meia-idade ou do stress no trabalho. A mulher dura mais. E não trabalhou menos. Teve de dar à luz. De abortar, talvez. E tem o stress das mil coisas que faz.
Ele tem uma maior necessidade de ter a mente organizada, de racionalizar, de analisar os problemas de forma mais exaustiva. Tem o chamado espírito geométrico. É mais lento a decidir. A mulher usa a chamada inteligência emocional, o espírito de finura, o "sexto sentido" que lhe permite achar a solução do problemas mais rapidamente e, muitas vezes, melhor.
Ele é fundamentalmente polígamo. com um coração onde cabem vários amores. Pode estar intimamente com duas ou três mulheres no mesmo dia e sentir o mesmo (ou quasi o mesmo) com todas elas. A mulher é monógama. Clara e definitivamente. Não entende porque o homem que ama e ao qual se entrega de alma e coração pode andar com outras.
Ele é bruto, irascível, pouco se importa com o aspecto físico. A mulher dá muito mais importância ao visual e é muito mais capaz de ser meiga e terna.
O homem exerce (ou pensa que exerce) o poder de forma mais agressiva, mais autoritária, despótica por vezes. Ela usa da subtileza, do ardil, da sedução, de modos sub-reptícios.
Se calhar ainda podia esmiuçar outras diferenças.
Mas depois o texto fica muito longo e ninguém o vai ler. E eu fico com a sensação de ter escrito para o boneco.
Portanto, termino perguntando: perceberam porque eu disse no princípio que a igualdade só pode ser a de direitos (e deveres) consagrados na lei?
Não?
Então venham dar-me porrada!

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As f
Posted:Jul 3, 2008 5:05 am
Last Updated:Nov 4, 2008 10:56 am
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O Sr. Epaminondas do Ó, da Guarda, era um jovem sexagenário, esquelético e frágil como o Tarzan, funcionário público numa empresa privada, que vivia só desde o seu feliz matrimónio.
O Sr. Ó resolveu fazer uma viagem de férias e para isso programou uma volta por Portugal, visitando Madrid, Paris e Roma.
No dia da partida chegou cedo ao aeroporto para apanhar a trotinete que o levaria pelo rio acima.
Quando chegou à capital da Patagónia dirigiu-se ao hotel previsto mas teve logo grandes problemas para estacionar a sua viatura; todavia, a sua fluência em aramaico salvou-o de uma situação que poderia ter sido embaraçosa e mesmo arrastá-lo para as masmorras do Escorial.
Depois de três dias nesse ponto da visita voou de bicicleta para a cidade da luz onde o nevoeiro era denso e impenetrável. A capital da Cochinchina era uma urbe de encantar e por lá andou vários dias e noites até que conheceu uma índia sioux que tinha vindo do Sahara e lhe ensinou a dança da chuva podendo assim lavar o nevoeiro com um duche celestial. Mas teve de comprar uma canoa onde seguiu para a cidade que fora capital do império mongol. Dentre as muitas coisas belas que apreciou não mais esqueceu a recepção dada pelo Dalai Lama que o convenceu a praticar yoga para o que teve de comprar uma bola e umas chuteiras.
As férias aproximavam-se do fim e o Sr. Ó, da Guarda, voltou à sua cidade Páscoa usando uns patins de quatro linhas.
No regresso ao trabalho contou aos colegas as suas aventuras e estes decidiram fazer, todos juntos, uma viagem idêntica, pela Internet.

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O homem misterioso
Posted:Jul 1, 2008 4:52 am
Last Updated:Aug 1, 2008 1:47 am
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O homem saiu do casebre apalaçado onde vivia e caminhou pela poeirenta estrada de alcatrão feito de verde relva.
Era um anão de elevada estatura e porte altivo, negro de pele branca, vestia um terno azul-marinho como o céu num dia de sol.
Mantinha uma passada cadenciada e firme como um boneco de trapos e dirigia-se para nenhures, indiferente aos olhares que para ele dirigia quem circulava na rua deserta.
O céu estava branco com algumas nuvens azuis que ameaçavam tempestade.
Finalmente chegou ao fim do caminho. Abriu as asas e lançou-se no espaço voando para longe, muito longe, até aparecer misteriosamente no infinito.

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Poesia popular portuguesa 02
Posted:Jun 27, 2008 6:49 am
Last Updated:Jun 27, 2008 3:17 pm
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Os homens são o diabo
Não há mulher que o negue
Mas todas elas procuram
Um diabo que as carregue

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Discrimina
Posted:Jun 25, 2008 6:05 am
Last Updated:Jun 29, 2008 5:15 am
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Todo o mundo conhece os chamados animais domésticos.
Nas zonas urbanas, os mais frequentes e amimados são os cães e os gatos, nas suas variadas raças. Em muitas habitações, com ou sem jardim ou quintal, lá estão eles.
Mas outros merecem menção: os canários, pintassilgos, pintarroxos, os engraçados papagaios e ainda os peixinhos, quer o solitário vermelhinho quer os múltiplos habitantes dos mais sofisticados aquários com maternidade e tudo.
E os cágados, quer os "mignon" que tem um local especial dentro de casa, quer os maiores que se instalam nos jardins.
E há os mais raros: ofídios rastejantes, pequenos tigres, enfim...fiquemos por aqui que não me lembro de mais.
Se formos para as áreas rurais, teremos muitos outros animais que, para ricos ou para pobres, tem os cuidados necessários, ou mais do que isso, dos seus proprietários: as galinhas, patos, perus, gansos, cisnes, coelhos, vacas, ovelhas, cabras, porcos, cavalos e outros. Não pretendo ser exaustivo pois isto não é um estudo científico, como devem calcular.
Mas o que me levou a tratar este tema da discriminação animal não foi esta bicharada que atrás enunciei.
São os outros. Os malditos, os indesejados, os horrendos, os discriminados.
Comecemos pela formiga, a comunitária e laboriosa formiguinha que a famosa fábula transmitida oralmente de pais para filhos tem atravessado gerações. Mas outros insectos nos acompanham fielmente malgrado a furiosa perseguição de que são vítimas: as aranhas com as suas artísticas teias, as centopeias, engraçadíssimas com tantas perninhas, as baratas, os peixinhos de prata.
As pulgas, percevejos e piolhos. Como é gira a distracção que estes proporcionam ao ser catados nas cabecitas mais sujas das criancinhas e o estalido que produzem quando esmagados entre as unhas dos polegares das mamãs. E a conhecida habilidade das pulgas para serem amestradas e se tornarem artistas de circo, sem falar na famosa cena de um filme de Charlot cujo nome agora não recordo?
E os ratos e ratazanas, também imortalizados em fábulas como a do flautista ou a do João Ratão e da Carochinha, sem esquecer a utilização que deles fizeram grandes nomes da literatura como Victor Hugo que, na mais romântica de todas as obras que conheço, Les misérables, os converteu nos melhores companheiros de Jean Valjean nas suas passagens pelos oitocentistas esgotos de Paris? Ah...e o rato Mickey, claro!
E as moscas, mosquitos, falenas e outros insectos voadores? Quanta diversão e libertação de tendências agressivas não tem provocado à pequenada o caçar moscas e depois tirar-lhes as asas, depois a cabecita e por fim as patinhas?
As abelhas, vespas e correlativos. Nem é preciso falar da utilidade das abelhinhas, pois não?
E as minhocas, lesmas e caracóis (petisco em muita zona do país) que também são um belo entretimento da miudagem? Caracol, caracol, põe os corninhos ao sol...
E mais haveria; mas vou parar por aqui na enumeração que já vai longa, quiçá fastidiosa.
A minha intenção ao falar nestes animaizinhos mal amados é pôr em relevo a hostilidade de que é alvo, por parte dos humanos, todo este conjunto de pequenos bicharocos que fazem questão em partilhar a sua vida connosco.
Pensem bem e deixem-se de discriminações!

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Buraco na pe
Posted:Jun 24, 2008 1:23 pm
Last Updated:Jun 25, 2008 2:08 am
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Eu sei que uma das coisas que mais aborrece as mulheres são as malhas fugidas nas meias, os famosos foguetes.
Agora parece que já não acontece tanto assim, não sei porquê, mas tem seguramente a ver com o material e o tipo de ponto com que são fabricadas (se alguém me quiser esclarecer, agradeço).
Mas não posso deixar de relembrar a minha mãe: toda arranjada, preparada para sair, meia de seda impecável, uma última olhadela para ver se as luzes estavam apagadas, enfim, se tudo estava em ordem e...
- Ó mamã! Tens um foguete numa meia!
E lá ía ela mudar as meias e rezando a lenga-lenga do costume:
- Acontece isto sempre que vou sair! Já me vou atrasar!
Estavam à espera que saísse português vernáculo?
Não senhor!
Apesar de nortenha, daquela boquinha não saía uma palavra obscena.
Nada!
Aliás o filho saiu à mãe: não sou homem para dizer caralhadas! Foda-se! Era lá capaz de falar como um carroceiro!
Mas agora vem o ponto.
Pensavam que eu ia dizer:
Mulher sofre ou Coitadas?
Nada disso.
O que eu venho aqui afirmar é que os homens têm o mesmo problema.
Bom...não é exactamente o mesmo. É mais do tipo "buraco na peúga". Coisa que se pode esconder dentro do sapato mas, para um cavalheiro como eu, não é aceitável, por princípio.
E o raio do buraquinho aparece junto da unha do dedão! Portanto, dirão vocês:
- Corta bem as unhas!
Mas eu sempre as cortava bem cortadinhas, com um eficaz alicate de aço inox.
Até que resolvi estudar o problema e arranjar uma solução!
A coisa não podia continuar, porque um dia qualquer a mulher iria dizer:
- Ou deixas de fazer tantos buracos ou passas tu a coser as peúgas!
Vejam bem a humilhação: coser peúgas!
Meu dito, meu feito!
(melhor: meu pensado, meu feito!)
Usando as celulazinhas cinzentas como tantas vezes lera que o Sr. Poirot fazia, matutei, matutei e lá se fez luz no meu espírito.
A causa do aparecimento dos buracos era a aresta viva que ficava na unha depois do corte.
Vai daí comprei uma lima e, depois de usar o objecto trincha-unhas, passei a limar cuidadosamente as arestas.
Remédio santo!
E, orgulhoso da minha inteligência (cuja melhor definição que conheço é: "a capacidade de resolver problemas"), aqui estou a tornar pública tal descoberta e assim contribuir para que os homens (e as mulheres, porque não?) saibam como solucionar este problema...se o tiverem.
Se já sabiam, bem podiam ter mandado a informação por e-mail para se espalhar pelo país todo e ainda no Brasil e nos Palop’s!

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Poesia popular portuguesa 01
Posted:Jun 23, 2008 5:19 pm
Last Updated:Jun 26, 2008 1:53 pm
4938 Views

No cume daquela serra
Plantei uma roseira
Quanto mais a rosa cresce
Tanto mais o cume cheira

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Lamento...
Posted:Jun 23, 2008 5:16 pm
Last Updated:Apr 28, 2024 2:12 pm
4899 Views

...mas não sei verter em inglês os posts anteriores.

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O desabafo da marquesa (popular)
Posted:Jun 23, 2008 5:15 pm
Last Updated:Jun 24, 2008 3:53 pm
4860 Views

Porra!
Dizia a marquesa
batendo com as mamas
em cima da mesa.
Mas lembrando-se
da severa educação
que tivera na Suiça
disse: Porra, não!
Chiça!

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Do cancioneiro bandalho portugu
Posted:Jun 23, 2008 5:11 pm
Last Updated:Jun 26, 2008 1:54 pm
5031 Views

Um peido
É uma brisa
que desliza
pela fralda
da camisa

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Do cancioneiro bandalho portugu
Posted:Jun 23, 2008 5:09 pm
Last Updated:Jun 24, 2008 3:53 pm
4840 Views

Duma cona faz-se um barco
Dos pentelhos a armação
Os colhões são tripulantes
O caralho é o capitão

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